O que destrói o AMOR

 

  1. Solidão a dois - São as "relações de estancamento", ou seja, quando reinam a indiferença e a falta de diálogo.
  2. Papéis sociais em conflito - Nas "relações de modelos culturais", o choque existe quando a expectativa é diferente da realidade.
  3. Quando a vida financeira e o dinheiro é o problema - Nas "relações das crises financeiras", até a vida sexual pode ser afetada.
  4. Sob controle total - As "relações de possessividade" são marcadas pelo ciúme.
  5. Comportamento sexual inadequado - Nas "relações da sexualidade tóxica", o sexo não é vivido de forma saudável.
  6. Amor competitivo - O casal disputar
  7. Humilhar o parceiro (a) - Um desmerecer o outro o tempo todo nas "relações de desqualificação".
  8. ta tudo e todos nas "relações de competitividade"
  9. Traição, caminho rápido para o fim - As "relações de infidelidade" resultam em perda de confiança, o que deteriora o relacionamento.
  10. A agressão é a tônica - Nas "relações de emoções explosivas", os casais se agridem o tempo todo.
  11. Crenças, valores, sonhos e objetivos diferentes - Dificultam o sucesso e a harmonia do casal.

 

Por: Karina Simões

 

Data: sexta-feira, 2 de setembro de 2011

PAIS: Qual perfil ora se apresenta na nossa sociedade?

 

Perplexa com o caos em que a sociedade se encontra diante da violência... me vejo refletindo, nesse período de repouso que me encontro hoje (pós – cirúrgico), sobre os casos cada vez mais intensos de agressões entre pais e filhos. Com isso, reconstruí um texto sobre Pai, e seus papéis...

Há muito recaia sobre a mãe a função de educar, orientar, ser um “artesão da personalidade” para os filhos. Essa realidade, no entanto, diante dos novos tempos com a entrada da mulher no mercado de trabalho a fim de contribuir também com o orçamento, vem sendo modificada no seio familiar. Pois, não cabe mais só a mãe, como no tempo dos nossos avós, o papel de cuidar dos filhos no sentido maternal, de orientar as tarefas escolares, de levar ao médico, à diversão, etc. Hoje, é importante ressaltar que uma nova realidade já desponta: são os novos pais que passaram a assumir, afora os compromissos de trabalho profissional, a tarefa de compartilhar com a sua esposa toda a responsabilidade de educar os filhos.

Infelizmente alguns ainda são pais ausentes, mas essa categoria já está entrando em extinção, devido a uma força maior que podemos chamar de sistema familiar, o qual hoje se encontra em plena reforma estrutural e emocional, ou seja, o sistema familiar não obedece mais às normas e crenças para que funcione bem. Então, é preciso reorganizar tal sistema, refazendo regras, corrigindo preconceitos e quebrando padrões de pensamentos disfuncionais para que ele volte a ser benéfico na estrutura familiar. Na verdade, vemos cada vez mais, pais participativos no processo de educar seus filhos e orientá-los para a vida através da presença constante, do dialogar, do ouvir, do partilhar de experiências e informações significativas para o crescimento saudável de seus filhos. E precisamos dar créditos e aplaudir aqueles que tentam e se esforçam para atingir seu grau pleno de ser pai.

Temos ainda aqueles pais, raros, mas já apontam na nossa sociedade como um todo, que têm função dupla e que são popularmente conhecidos como “pãe”, pois assumem o papel de pai e mãe ao mesmo tempo. Geralmente, esse caso se dá quando da separação do casal e, que os filhos, por motivos que não são objeto de estudo dessa matéria, optam ou têm que ficar sob a tutela do pai. Esses genitores que se vêem diante de uma nova situação e tarefas anteriormente destinadas à mãe passam, então, a desempenhá-las com eficiência e zelo. Há também os novos casos que a justiça já começa a dar ganho de causa: para os pais adotivos, quando de casal homossexual. A esses pais devemos ao mesmo tempo aplaudir pela coragem e aceitação, como também advertir pelas dificuldades que irão se deparar nessa nova caminhada.

Já os casais heterossexuais que optam por adotar uma criança, percebemos uma co-participação efetiva e aceitação natural do homem nesse momento de difícil decisão na vida de um casal.

Para ser pai não é necessário apenas gerar esse filho, manter uma distância emocional para impor respeito ou ainda diminuir o trabalho da mãe na criação dos filhos, mas principalmente libertar a si mesmo de modelos rígidos de masculinidade perante esse filho, ensinando-o que o ser Homem – Pai tem muito mais do que poder sobre ele, autoritarismo ou responsabilidades sociais, pois tem sensibilidade, acolhimento e aceitação incondicional diante dos filhos.

Mas qual modelo de pai deve-se seguir? Os homens de hoje tentam encontrar algum modelo. No entanto, o maior modelo se encontra dentro de cada um, na sensibilidade que cada pai tem e por vezes não a usa, por medo de parecer tolo, ou demonstrar fraqueza. Na verdade, quando se faz uso dessa sensibilidade, estará demonstrando quão grande ele é, e sua verdadeira essência de ser pai. Portanto, ser um bom pai se encontra ainda como um mito da eficiência masculina, que não permite falar de inseguranças, pois isso seria muito feminino. Com isso, o silêncio em relação às dificuldades é considerado heróico à emoção materna / feminina.

Ser pai é aprender, mesmo errando a hora de falar e de calar, agüentando a dor de ver os filhos passarem pelos sofrimentos necessários, para que consigam descobrir os próprios caminhos e os próprios erros. É saber ser herói na infância, exemplo na juventude e amigo na idade adulta do filho. Pai é formar sem modelar, ajudar sem cobrar, sofrer sem contagiar e amar sem receber.

A todos esses homens corajosos, maravilhosos, fortes, determinados que sabem assumir com maestria o seu papel divino de ser pai, quer seja biológico ou adotivo, deixamos aqui o nosso reconhecimento por essa bela missão que eles cumprem. E, ressaltamos quão importante é a sua função para o desenvolvimento harmonioso da personalidade, e da psiquê da criança. Eles são formadores de crenças dos adolescentes e amigos eternos na idade adulta.

SOLIDÃO A DOIS

 

Muitos que passam por aqui sabem que eu também oriento casais...

E essa foi uma semana longa onde reeduquei casais sobre casamentos e a razão de uma nova administração. Ops! Deixa-me explicar:

Costumo fazer uma alusão da instituição casamento com uma empresa. Assim, quando uma empresa chega à falência ela pode ainda ser comprada por outros administradores e se reerguer. Dessa mesma maneira é o casamento. Caiu... levantou-se! Mas com uma nova administração, novos conceitos, novas regras, novas crenças. Caso contrário, chega à falência novamente.

Os que passaram ou passam por mim já sabem o quanto eu defendo o poder da solidão ou seja a importância da individualização e individuação do SER dentro da relação a dois. A convivência num namoro nos permite não perder tais questões, deixando assim, intactas as “zonas de desenvolvimento proximal” que todos nós temos. Entenda-se aqui de “zona de desenvolvimento proximal” como uma linha tênue de evolução intelectual do ser. Com isso, ao chegar no casamento, os casais se deixam perder nesse limiar. O namoro funciona ou funcionou anos, e o casamento não, porquê?

A solidão a dois é tão importante e fundamental para o relacionamento dar certo e evoluir quanto o sentimento entre o casal, o tesão, a paixão (que tem prazo de validade) e os outros componentes psicoafetivos envolvidos.

Num texto de Hilda Lucas, uma colunista e romancista, ela defende também a solidão e nos mostra outros lados fascinantes e nada obscuros da solidão. Espero que estejam abertos a absorver a idéia...

“Que me desculpem os desesperados, mas solidão é fundamental para viver. Sem ela não me ouço, não ouso, não me fortaleço. Sem ela me diluo, me disperso, me espelho nos outros, me esqueço. Não penso solto, não mato dragões, não acalanto a criança apavorada em mim, não aquieto meus pavores, meu medo de ser só. Sem ela sairei por aí, com olhos inquietos, caçando afeto, aceitando migalhas, confundindo estar cercada por pessoas, com ter amigos. Sem ela me manterei aturdida, ocupada, agendada só para driblar o tempo e não ter que me fazer companhia. Sem ela trairei meus desejos, rirei sem achar graça, endossarei idéias tolas só para não ter que me recolher e ouvir meus lamentos, meus sonhos adiados, meus dentes rangendo. Sem ela, e não por causa dela, trocarei beijos tristes e acordarei vazia em leitos áridos. Sem ela sairei de casa todos os dias e me afastarei de mim, me desconhecerei, me perderei.”

Ela completa ainda reafirmando:

“Solidão é o lugar onde encontro a mim mesma, de onde observo um jardim secreto e por onde acesso o templo em mim. Medo? Sim. Até entender que o monstro mora lá fora e o herói mora aqui dentro. Encarar a solidão é coisa do herói em nós, transformá-la em quietude é coisa do sábio que podemos ser. Num mundo superlotado, onde tudo é efêmero, voraz e veloz a solidão pode ser oásis e não deserto. Num mundo tão estressado, imediatista, insatisfeito, a solidão pode ser resgate e não desacerto. Num mundo tão leviano, vulgar, que julga pela aparência e endeusam espertalhões, turbinados, a solidão pode ser proteção e não contágio. Num mundo obcecado por juventude, sucesso, consumo a solidão pode ser liberdade e não fracasso.
Solidão é exercício, visitação. É pausa, contemplação, observação. É inspiração, conhecimento. É pouso e também vôo. É quando a gente inventa um tempo e um lugar para cuidar da alma, da memória, dos sonhos; quando a gente se retira da multidão e se faz companhia. Preciso estar em mim para estar com outros. Ninguém quer ser solitário, solto, desgarrado. Desde que o homem é homem, ou ainda macaco, buscamos não ficar sozinhos. Agrupamo-nos, protegemo- nos, evoluímos porque éramos um bando, uma comunidade. Somos sociáveis, gregários. Queremos amigos, amores. Queremos laços, trocas, contato. Queremos encontros, comunhão, companhia. Queremos abraços, toques, afeto. Mas, ainda assim, ouso dizer: é preciso aprender a estar só para se gostar e ser feliz. O desafio é poder recolher-se para sair expandido.
É fazer luz na alma para conhecer os seus contornos, clarear o caminho e esquecer o medo da própria sombra. Ouse a solidão e fique em ótima companhia.”

 

Por: Karina Simões

 

Data: sexta-feira, 4 de junho de 2010

Pode-se aprender a ser um bom pai?

 

Outro dia, li um artigo que falava como ter atitudes para ser um bom pai. Aquilo me chamou a  atenção, pois pensei: "Tem teoria para praticar ser um bom pai?!".  Achei curioso, e ai me veio a mente:  Porquê não?

E respondi ao meu questionamento, refletindo, que "ser pai" muitos podem ser, mas ser BOM PAI é para poucos.... E aí, o SER DIVINO é tão maravilhoso que pode sim capacitar os que se sentem incapacitados para tal função. O tal artigo falava em regras e atitudes ensinadas. E pensei:  Vou tentar transcrever a idéia para poder compartilhar com muitos. E assim... Uma semente do conhecimento poderá ser plantada e transferida a alguém ao ler! Essa é uma de minhas missões, transferir conhecimento.

Um dos maiores desafios enfrentados pelos pais, é aprender a respeitar e a reconhecer as necessidades das crianças, inserindo seu espaço na vida dos filhos. A cultura, o passar do tempo, os movimentos feministas e a conquista da mulher no mercado de trabalho, fizeram acontecer inúmeras mudanças no papel e função do pai e paternidade de hoje. Uma família mais exigente, um padrão com mais qualidade na educação dos filhos e presença de corpo e alma é exigida pelos filhos, como forma de uma prevenção de bom comportamento.

Muitos educadores concordam com a idéia de que ainda temos resquícios de uma educação que nos ensinou que a responsabilidade educacional dos filhos é muito mais da mãe. Porém, aos poucos estamos percebendo uma mudança nesse papel, com a presença cada vez mais ativa do PAI nas escolas. Não há regras pra ser uma mãe e um pai ideal, porém, existem algumas dicas que podem facilitar esse desempenho do pai:


1. Participe ativamente – e com frequência

Participar só quando recebe as notas da escola não vale. É preciso se aproximar do cotidiano da criança, dando limites junto com a mãe. Apoio e linguagem compartilhadas dos pais. O elogio e reforço positivo é de extrema importância e os pais colherão esses frutos no futuro. A proximidade, o afeto e a confiança se constrói aos poucos e é importante para a criança sentir que pode confiar no pai e que está sendo valorizada.

2. Não confunda atenção afetiva com atenção material

Por falta de presença, por não priorizar os filhos em detrimento ao trabalho, o pai se auto justifica com bens materias. É o erro mais comum cometido, e um dos mais difíceis de se reeducar. E ai, ouço isso no consultório: "- Mas não está faltando nada pra ele em casa?". Não está faltando nada mesmo? Carinho não pode ser trocado por presentes. Se envolver com os filhos não se resume a levar um presente ao final da jornada de trabalho ou final de semana com lanches e brindes.

3. Seja carinhoso

Muitos pais confundem masculinidade com falta de afeto e evitam beijar e abraçar a criança. É preciso haver uma interação física com a criança também durante as brincadeiras. Afeto se constrói e a criança precisa desse desenvolvimento afetivo saudável.

4. Não seja autoritário, mas tenha autoridade

Muitos homens confundem autoritarismo com masculinidade, ou autoritarismo com autoridade e se tornam pais que se impõe por meio do berro e da ameaça.  A ordem pela ordem simplesmente, não faz sentido pra a criança. A autoridade fica superficial, pois aquela ordem deve ser condicionada a algum aprendizado real e no momento certo de cada faixa etária do desenvolvimento da criança. Pois a ordem sem fundamento, impede que a criança expresse seus sentimentos e pensamentos, não se sentindo respeitada. É aí que se instala uma crença errada sobre RESPEITO na cabeçinha dela.

5. Não seja excessivamente permissivo

No oposto dos pais autoritários estão os pais permissivos. Embora afetuosos, eles não se dispõem a estabelecer limites para os filhos. E terminam sendo ausentes. É aquele pai sem voz ativa, passivo na relação e diz: "- resolva isso com a sua mãe" e nunca toma decisões.

6. Se posicione como pai

O erro mais recorrente dos pais é não tomar uma postura em relação à educação dos filhos. A ausência, a falta de posicionamento e de autoridade são uma carência muito forte. Pois, a criança vai crescendo sem espelho, sem referencial. E seu referencial de PAI é fundamental pra um futuro saudável e promissor do filho.

7. Exija seu espaço

A mãe muitas vezes, inconscientemente, impede ou atrapalha, a entrada do pai nessa relação com o filho. Seja não acreditando na capacidade do pai cuidar, ou em uma forma de super proteção. Isso não deve acontecer, e o pai percebendo deve chamá-la pra uma conversa e ocupar seu espaço na familia e na vida do filho.

8. Seja um bom cidadão

Todo o ambiente ao redor da criança influencia na formação dela e a figura do pai também conta, é claro. O amadurecimento emocional dos pais é fundamental e essencial para um crescimento saudável da criança. Existe uma frase bem utilizada entre a psicopedagogia, que diz assim: "para ser um bom pai é preciso procurar, antes, ser um bom ser humano".

 

Por: Karina Simões

 

Data: sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Seis vilões do casamento

 

1. Tarefas do dia a dia
Dividir o mesmo teto significa dividir também a pilha de louça para lavar. E as brigas envolvendo trabalhos domésticos são comuns. Se a trabalhosa compra do mês e os copos fora do lugar andam disparando discussões, é só dividir as tarefas de maneira justa. A recomendação é que cada um escolha as responsabilidades de acordo com suas habilidades e preferências, mesmo que tenham feito tudo diferente por vários anos. As mulheres tendem a centralizar mais tarefas e com o tempo começam a se ressentir e reclamar. A hora da faxina – ou mesmo a orientação de uma faxineira – deve servir como um exercício de companheirismo, e não virar um cabo de guerra.

2. As crianças
É consenso entre os especialistas que os filhos reduzem o tempo a sós do casal e a rotina sexual . Os primeiros anos são os mais difíceis. “É uma temporada sem "nós casal". Separar um momento diário para conversar e brincar com as crianças é uma tentativa para que elas interrompam menos os pais durante outras atividades. É normal que os pais discordem com o estilo do outro de educar. O caminho para evitar conflitos é realmente conversar e tentar um equilíbrio construtivo. Demonstrar a cumplicidade do casal aos filhos é fundamental.

3. Televisão, computador e vídeo game
Como é bom chegar em casa e simplesmente relaxar. Televisão, jogos eletrônicos e novelas não são inimigos do casamento, desde que não isolem um dos pares.  Com o tempo corrido de ambos, a distância entre os dois cresce e o tédio aumenta. Contudo, abrir totalmente mão de fazer o que gosta também não é o caminho. É uma equação complicada conciliar o território das coisas partilhadas com os interesses individuais, que precisam ser mantidos. Um bom antídoto é perguntar como foi o dia do outro e escutar, verdadeiramente,  esse já é um grande passo!

4. Descuido com o corpo
Compartilhar um pote de sorvete durante o filme, preparar aquela receita calórica ou bebericar todos os dias num happy hour caseiro; quem não gosta? Pesquisas revelam que o casamento faz bem para a saúde, mas engorda. Além disso, a natural sensação de segurança pode gerar certo relaxamento, que até pode ser bom, desde que não vire desleixo. O descuido, demonstra falta de interesse: homens e mulheres deixam de se cuidar porque acham que não são mais notados ou avaliados da mesma maneira pelo(a) parceiro(a). Assim, elogios podem estimular a autoestima e o desejo de caprichar mais no visual. O primeiro passo, no entanto, é cuidar da prórpia imagem.

5. Intimidade demais
Atenção para não confundir intimidade com falta de boas maneiras. Como os dois passam muito tempo juntos, é natural que não tenham vergonha um do outro. Isso é bom, mas com limites. Por exemplo, fechar a porta para fazer xixi é sinal de respeito e dignidade, e isso tem que ser mantido. A acomodação leva os casais a compartilharem demais: acham que se conhecem tanto que não há mais surpresas. A partir daí não demora muito para alguém espremer uma espinha ou até soltar gases na frente do outro. E assim aquele mistério, que tempera a relação, fica ameaçado.

6. Rotina e cansaço
É natural que o cansaço do dia a dia desestimule a interação entre os pares. Porém, desfrutar dos momentos juntos é fundamental para manter a saúde da união. Jantar separados ou na frente da televisão desperdiça um horário de troca precioso. Claro, a vida não é uma festa, todo mundo pode ter um dia ruim no trabalho ou estresse no trânsito. Assim, saber como administrar isso e, principalmente, não descontar o nervosismo no outro, é prática dos casais felizes. As brigas não devem se tornar constantes e permanentes, esperando que o dia a dia fique mais fácil ou com menos cobranças. O casal maduro tem uma lógica equilibrada e adequada. Às vezes precisamos dispensar algumas discussões e viver mais a relação.

 

Baseado em texto da autoria das escritoras: Lidia Aratangy e Magdalena Ramos

Data: sábado, 1 de outubro de 2011

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